O Observador

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terça-feira, 30 de novembro de 2010

I Workshop sobre Trabalho, Ocupações e Profissões no Brasil

A FUNDAJ recebe o I Workshop sobre Trabalho, Ocupações e Profissões no Brasil, um evento que promete dar um panorama bem geral da atualidade profissional no Brasil, se você é de Recife e região, não perca essa oportunidade de trocar idéia sobre um tema tão pertinente perante esse "boom" que estamos passando. #FicaDica

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Determinação = Sucesso


72% dos estudantes que concluem ensino superior conseguem aumento.
Renda mensal de família com algum graduado é até 158% superior

De segunda a sexta-feira, o dia de Daniela Alves Santos, de 23 anos, começa às 7h da manhã com um copo de leite e termina às 2h30 depois de uma aula de matemática financeira, estatística, marketing ou contabilidade. Durante o dia, ela trabalha no setor administrativo de uma empresa de desenvolvimento sustentável e, de madrugada, cursa administração numa universidade particular da Zona Sul de São Paulo.
São cinco horas de sono por noite. Trem, ônibus e metrô lotados para ir de casa ao trabalho e do escritório à universidade - esforço que deve dar a ela, daqui a dois anos, um diploma de ensino superior: o primeiro da família.
A estudante de administração é um retrato da nova classe média, que tem conquistado uma renda melhor não só com "bicos" e trabalho dobrado, mas com investimento pessoal em educação. Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, coordenada pelo professor Marcelo Néri, conseguiu medir o impacto dos anos de estudo a mais na renda da população.
Fica bem claro que esses ganhos foram maiores nas classes mais baixas. "A renda dos mais pobres cresceu muito e a educação explica dois terços desse movimento. Enquanto no topo, a taxa de crescimento é menor e a educação explica menos, porque são pessoas que já tinham acesso ao conhecimento", esclarece o pesquisador.
Entre 2003 e 2009, a renda individual do brasileiro cresceu 3,8% ao ano. Entre os 20% mais pobres, esse crescimento foi duas vezes maior. A novidade trazida por Néri é a comparação da renda com o nível de escolaridade e com a jornada de trabalho. No mesmo período, os brasileiros mais pobres conseguiram aumentar os anos de estudo em 5,19%, enquanto esse índice entre os mais ricos nem sequer chegou a 1%. Por sua vez, as horas de trabalho dos trabalhadores das classes C e D diminuíram. Aqui, Daniela, que nem se formou ainda, também serve de exemplo.
Ela está na metade do curso de graduação e já sentiu a conta engordar. Em dois anos, passou de estagiária a gerente administrativa: o salário multiplicou por três. Na casa onde vive com a mãe, pensionista, a universitária é hoje quem tem a maior renda. Além de pagar a faculdade sozinha, Daniela consegue realizar pequenos sonhos: comprou computador e celular e faz planos de colocar o primeiro carro na garagem no início do ano que vem. "Nada disso seria possível sem estudo. O último aumento, que recebi há três meses, jamais teria vindo se eu estivesse parada."
Um levantamento do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semeesp) constatou que 72% dos estudantes que concluem o ensino superior conseguem aumento salarial. "A produtividade do profissional aumenta e o salário é reajustado também", explica o economista Rodrigo Capelato, diretor executivo do sindicato.
Os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram essa evolução: numa família em que todos os membros têm no máximo o ensino médio, a renda mensal gira em torno de R$ 1.659,99. Quando alguém, na casa, tem o diploma de graduação esse valor vai para R$ 4.296,05.
"Parece estranho, porque em alguns segmentos da sociedade ter ensino superior hoje é o mínimo. Mas o fato é que essa é uma realidade distante da maioria e quem consegue esse feito se destaca", diz Hélio Zylberstajn, pesquisador do Observatório do Emprego e presidente do Instituto Brasileiro de Relações de Emprego e Trabalho (Ibret). No País, cerca de 44 milhões de famílias não sabem o que é ter alguém numa universidade.
Para Daniela, isso só foi possível com um bom desconto na mensalidade. Com o salário de estagiária, não dava para pagar mais de R$ 200 por mês pelo curso. Para não extrapolar a renda e continuar ajudando em casa, o jeito foi estudar de madrugada, das 23h à 1h45.
Desde o ano passado, o horário é oferecido pelo Centro Universitário UniÍtalo, na zona sul de São Paulo, pela metade do preço. Dos 10 mil alunos, 1,1 mil estudam de madrugada. "Há dois anos decidimos focar nas classes C e D e sentimos necessidade de oferecer horários diferentes para esses alunos, que precisam trabalhar para pagar os estudos", diz o pró-reitor de graduação.

http://bit.ly/c7f8Aw



Colaboração: Raul Picler

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Ensino Fundamental, Médio e Superior - DISTÂNCIA NÃO É MAIS EMPECILHO



De acordo com o último censo da Associação Brasileira de Ensino a Distância, com dados de 2008, cerca de 2,64 milhões de brasileiros estudaram por Educação a Distância (EAD) naquele ano —dos 1.752 cursos oferecidos, 33% eram de pós-graduação, mestrado ou de aperfeiçoamento, relacionados à educação adulta ou educação executiva.

Ensino fora da sala de aula é o que mais cresceu no País

A educação a distância é a modalidade que mais cresce no ensino superior brasileiro. Dados do último censo da Associação Brasileira de Educação a Distância apontam que em 2008, o número de estudantes de graduação foi de 760.599 —um aumento de 91% em relação ao ano anterior. De 2004 a 2008, o salto foi de 1.175%.

Para o presidente da associação, o professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) Frederic Michael Litto, entre as vantagens do ensino a distância estão a possibilidade de levar os cursos de graduação para cidades onde não há professores, além da flexibilidade de horários e valores mais baixos nas mensalidades.

Para evitar a proliferação de cursos de baixas qualidade, a Secretaria de Educação a Distância passou a fiscalizar os cursos - desde 2008, 320 professores percorrem 23 instituições por todo o País para avaliar, in loco, o ensino oferecido.

Matéria disponibilizada em http://www.gazetaderibeirao.com.br/conteudo/mostra_noticia.asp?noticia=1711423&area=92020&authent=04768B88C47030BDCF801354C989B6

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

AVATAR PODERÁ DAR AULAS EM 2015


Para a Fast Future, ele também substituirá professores do nível fundamental. Surge entào a função de gestor do avatar.
O foco do gestor de avatar será acompanhar o aluno, reforçar conteúdos e mapear interações para planejar o curso, diz José Moran. diretor do centro de educação a distância da Anhanguera e professor "A educação ainda está muito aquém da evolução tecnológica", ressalva.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Falta de segurança prejudica turismo no Brasil

Pesquisa do Ministério do Turismo aponta que a sensação de insegurança é um dos principais motivos que freia o turismo, tanto pela repercussão de crimes cometidos aqui, quanto pela degradação dos centros históricos



A falta de investimentos em segurança, preservação do patrimônio e até mesmo em ações básicas como coleta de lixo pode ser constatada nos dados de desembarques internacionais. Atualmente, o número de turistas estrangeiros que visita o Brasil é o mesmo desde 1999, cerca de 5 milhões de pessoas.
Para efeito de comparação, Argentina e Chile tiveram no mesmo período um aumento de quase 10% no número de desembarques internacionais. Apesar do crescimento do turismo interno, o Brasil responde por apenas 25% do total de turistas estrangeiros que vêm para a América do Sul. A África do Sul, igualmente distante dos países emissores de turistas e com problemas maiores de segurança, recebe 10 milhões de visitantes por ano.

Segundo pesquisas apresentadas pelo Ministério do Turismo, a sensação de insegurança é uma das principais razões - isso ocorre tanto pela repercussão de crimes cometidos aqui quanto pela degradação dos centros históricos. "Há ainda uma associação cada vez maior do Nordeste com a exploração sexual de menores", afirma o turismólogo Marcos Bitar. "São questões básicas a serem resolvidas", completa Thais Funcia, diretora da Escola de Turismo da Universidade Anhembi Morumbi. "Sem infraestrutura não é possível atrair turistas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI176567-16418,00-FALTA+DE+SEGURANCA+PREJUDICA+TURISMO+NO+BRASIL.html

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

I Workshop de Tecnologia










Inscreva-se em http://www.facinter.br/fichadeinscricao/CONGRESSO_R1/fichainscricao.php?CONGRESSO=5

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

EaD Funciona


Número de alunos da educação a distância aumentou em relação ao ensino presencial

Publicado por Redacao on Aug 19th, 2010

A redução dos preços nas mensalidades contribui para o crescimento da educação a distância no Brasil. A informação é do professor-doutor João Vianney do Valle Santos, da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), durante conferência, nesta quinta-feira (19), no Congresso Brasileiro de Educação Corporativa, no auditório do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA).
“A educação a distância (EaD) no país cresceu aceleradamente nos últimos anos”, observa o professor. Só em 2003, o aumento de alunos no EaD foi de 22,6%, enquanto o número de matriculados no ensino presencial alcançou apenas 11,7%. Em 2008, esse número subiu para 96,9%, enquanto no presencial, baixou para 4,1%.
Conforme João Vianney, pesquisa realizada entre seis universidades brasileiras demonstra que a menor redução de preço na EaD em relação à presencial chegou a 35,5%; a maior alcançou 74,7%. Também são maiores os percentuais de matriculados na EaD mais velhos, de pele escura, com dois ou mais filhos, que ajudam e trabalham para sustentar a família e que são arrimos de família.
O professor enfatiza que a visão da educação a distância é ensinar mais pessoas, trabalhando mais conteúdo e menos recursos materiais e humanos, de forma a aumentar a produtividade. “No processo, você faz em menos tempo e qualifica mais pessoas, garantindo o aumento de produtividade. Não interessa o meio, interessa a seriedade do processo”, acrescentou.
João Vianney do Valle destaca que fazer diferente é uma estratégia da educação a distância, e o Judiciário Brasileiro tem investido nessa ferramenta, voltada para os valores de futuro, de transformação. Segundo ele, os setores público e privado estão altamente envolvidos nesse processo, mas as instituições de Ensino Superior privadas ainda estão em fase de observação pelo MEC.
O congresso, que será encerrado nesta sexta-feira (20), às 17h, reúne magistrados e servidores das justiças Federal, Estadual, Eleitoral, Trabalhista e Militar de vários estados do país. No último dia do evento a programação começa às 9h30. Serão apresentados os temas educação corporativa e responsabilidade social e ambiental, inteligência coletiva, educação corporativa e gestão estratégica no Judiciário e comunicação e educação corporativa. O congresso é uma realização o Fórum Brasileiro de Educação Corporativa do Judiciário (Fecjus), em parceria com o TRT-MA

http://oquartopoder.com/?p=11698

colaboração: pró-diretoria EaD

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

"É possível que a filosofia seja mais atraente"

"É possível que a filosofia seja mais atraente"
Zero Hora - RS - EDIÇÃO IMPRESSA - 17/08/2010
Jostein Gaarder, escritor norueguês

Seu livro mais famoso, O Mundo de Sofia, vendeu 40 milhões de exemplares (no Brasil, já se encontra na 25ª edição) e foi traduzido para mais de 55 línguas. Agora, o norueguês Jostein Gaarder, um ex-professor que ainda fala com surpresa do sucesso da obra de estreia, está no Brasil para promover o lançamento de mais um romance que aborda questões filosóficas a partir de um enredo simples. O Castelo nos Pirineus, lançado este mês pela Companhia das Letras, é a história de um casal de ex-amantes, Steinn e Solrun, que, por meio de uma tensa troca de e-mails, tenta entender as razões da separação. Ele é um cientista que crê na razão nos moldes iluministas; ela, uma mística que se aferra ao Livro dos Espíritos, de Alan Kardec. A narrativa desfiada por Gaarder reserva surpresas para ambos.

Gaarder falará hoje a cerca de 700 professores convidados no Salão de Festas da Reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), às 9h. O evento inaugura o módulo Fronteiras Educação - Diálogos com Professores, uma parceria do Fronteiras do Pensamento com o Instituto Claro. O Fronteiras do Pensamento é apresentado pela Braskem e tem patrocínio de Unimed Porto alegre, Gerdau, Grupo RBS, Instituto Claro e Refap, com apoio cultural da UFRGS, da Anhanguera Educacional e da prefeitura de Porto Alegre.

Na sexta-feira, por telefone, de São Paulo, Gaarder conversou com Zero Hora por meia hora. Recordou a passagem pela Jornada Literária de Passo Fundo ("Uma cidade pequena"), em 2005, e disse que Porto Alegre é conhecida na Europa e em todo o mundo em razão "daquela conferência ambiental". Perguntado por ZH se se referia ao Fórum Social Mundial, afirmou que sim. A seguir, uma síntese da conversa:

Zero Hora - Em sua visita anterior ao Brasil, em 2005, o senhor disse que, mesmo sendo uma pessoa religiosa, preferia ver as grandes indagações sobre o mundo e a existência humana tratadas por cientistas, e não por filósofos. Continua pensando assim?

Jostein Gaarder - Sim. Quis dizer que o debate filosófico foi dominante durante séculos. Hoje, acredito que é mais importante ler os cientistas. Preferiria discutir a natureza do universo com um astrônomo ou um astrofísico do que com um filósofo. Algumas das grandes questões filosóficas deixaram o âmbito da filosofia e são melhor trabalhadas pelos cientistas. Há uma filosofia local na ciência, e mesmo uma religião. O astrônomo britânico Stephen Hawking disse anos atrás que estava fazendo algo como procurar as impressões digitais de Deus.

ZH - O que falta aos filósofos nesta época?

Gaarder - Essa é uma questão relevante em meu livro O Mundo de Sofia. A filosofia é muito acadêmica. Muitas pessoas têm medo de mergulhar na filosofia porque ela soa muito seca. Definitivamente, há grandes questões filosóficas sobre as quais se pode falar muito claramente. É possível que a filosofia seja mais atraente e acessível.

ZH - Em passagem por Porto Alegre na semana passada, o crítico Terry Eagleton assinalou que o assim chamado "debate sobre Deus" voltou à moda. Isso o surpreende?

Gaarder - Talvez isso ocorra em razão de um revival do sentimento religioso. Eu era estudante no começo dos anos 1970, e todos víamos a religião como algo que tinha ficado para trás. Víamos que havia um número grande de pessoas envolvidas com religião, mas que estavam erradas. Você pode encontrar fundamentalismo entre os cristãos, e também fundamentalismo islâmico. Na Europa, recebemos mais e mais imigrantes desses países (muçulmanos). Isso estimulou o debate entre crença e conhecimento, crença e ciência. Esse foi um grande debate que começou com Charles Darwin (biólogo britânico, autor de A Origem das Espécies e da teoria evolucionista). Eagleton está completamente certo ao dizer que há um revival. E então se vê uma reação contra as tendências religiosas, como a de Richard Dawkins, que escreveu um livro chamado Deus - Um Delírio. Adoro Dawkins e seus livros, mas acredito que naquele livro ele está indo um pouco longe, como um fundamentalista ao contrário. Penso que ele está se tornando muito racionalista.

ZH - Dawkins é justamente um cientista que escreve sobre religião.

Gaarder - Sim. Creio que esse debate é interessante. Acredito que há três coisas que sempre acompanham os seres humanos: uma delas é o sexo, outra é a guerra e a terceira é a religião. Quando era jovem, acreditava que um dia não haveria guerras, acreditava nos ideais pacifistas. Também acreditava que o fundamentalismo religioso desapareceria completamente em poucas décadas. Mas estava errado. E com certeza o sexo nunca morrerá, porque nesse caso a humanidade também morreria.

ZH - O Castelo nos Pirineus é uma história de amor, como A Garota das Laranjas. Desta vez, porém, o pano de fundo é o conflito entre razão e misticismo. Como o livro surgiu?

Gaarder - Minha primeira intenção era tratar a questão da religião de um ponto de vista cético. Optei por contar o encontro de dois ex-amantes que têm interpretações completamente diferentes sobre a separação. E quanto mais escrevia sobre Solrun (a heroína), mais queria ouvi-la. Hoje, considero aquele debate entre os dois como algo que ocorria no interior de minha própria mente. E também me entendo muito mais. Não sabemos o que é o universo. Acredito totalmente na ciência, mas nenhum cientista pode nos dizer o que foi o Big Bang. Meu livro é uma história de amor, uma história psicológica. Assim como A Garota das Laranjas, trata-se de uma história de amor e também sobre grandes questões, sobre vida e morte. Creio que todos os meus livros têm essa dimensão filosófica.

ZH - Qual dos dois personagens tem mais de Jostein Gaarder: Steinn, o racionalista, ou Solrun, a transcendentalista?

Gaarder - Quando comecei a escrever o livro, me sentia definitivamente muito mais próximo de Steinn, o racionalista. Ele não é apenas um racionalista, mas alguém que admite fazer grandes perguntas. Mas também me sinto mais próximo desse ponto de vista transcendentalista ou espiritualista do que quando comecei a escrever o livro. Tive de escrever com propriedade sobre Solrun, trabalhei em favor dela. Mas a pergunta foi clara, e me sinto mais próximo de Steinn. A crença dela é muito específica, ela crê no Livro dos Espíritos (de Alan Kardec, obra máxima da doutrina espírita).

ZH - O Mundo de Sofia vendeu 40 milhões de exemplares. Pelo menos no Brasil, o senhor é mais popular do que Ibsen, dramaturgo norueguês que foi um dos pais do teatro moderno.

Gaarder - Certo.

ZH - O que pensa disso?

Gaarder - Bem, creio que as pessoas no Brasil deveriam ler mais Ibsen. (Risos.) Com certeza. Quando escrevi O Mundo de Sofia, imaginei que o livro seria lido por poucos. Ainda estou impressionado com isso. Subestimei o fato de que os seres humanos em geral, como eu, se fazem perguntas sobre quem somos, de onde viemos, o que é o universo. Essa abordagem universal, não apenas em O Mundo de Sofia, fez com que felizmente fosse aberto um caminho para outros livros meus.

ZH - Dos três grandes temas citados pelo senhor - sexo, guerra e religião -, já escreveu sobre o primeiro e o último. Algum dia escreverá sobre a guerra?

Gaarder - É uma boa pergunta. A guerra nunca me atingiu. Mas há algo que me atinge todos os dias e sobre o qual quero escrever: o grande desafio ambiental. Isso é um tipo de guerra, uma guerra para defender nosso planeta da eliminação, do fim de toda a civilização. O que são a literatura e a arte? São a celebração da consciência humana. A arte e a literatura têm de ser a vanguarda na defesa da consciência humana. Somos capazes de destruir a humanidade. Destinei parte dos direitos de O Mundo de Sofia para fundações ambientalistas.

luiz.araujo@zerohora.com.brLUIZ ANTÔNIO ARAUJO

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

UNIVERSIDADE "DO FUTURO" SERÁ INTERDISCIPLINAR, À DISTÂNCIA E COM FINANCIAMENTO PÚBLICO

UNIVERSIDADE "DO FUTURO" SERÁ INTERDISCIPLINAR, À DISTÂNCIA E COM FINANCIAMENTO PÚBLICO

Da Redação*
Em São Paulo

Formação interdisciplinar, ensino a distância e financiamento público foram temas presentes no 1º Ciclo de Debates “A universidade pública brasileira no decorrer do próximo decênio”, realizado na quarta-feira (11) no campus da Unesp na Barra Funda, na capital paulista.

Participaram dos debates os professores Olgária Matos, da Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Luiz Antonio Constant Rodrigues da Cunha, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Gerhard Malnic (USP), Naomar Monteiro de Almeida Filho, ex-reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Hélio Nogueira da Cruz (USP) e Marco Aurélio Nogueira (Unesp). Abriram a sessão o reitor da Unesp, Herman Jacobus Cornelis Voorwald, e o secretário de Ensino Superior do Estado de São Paulo, Carlos Vogt.

Um dos objetivos do debate era expor o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Unesp à comunidade científica nacional. O documento, que traça metas para um período de dez anos da universidade, foi apontado por Júlio Cezar Durigan, vice-reitor da Unesp, como uma forma de combater gestões personalistas e a falta de continuidade de projetos nas universidades. O vice-reitor da USP, Hélio Nogueira da Cruz, lamentou o fato da Universidade de São Paulo ainda não ter criado o seu PDI.

Interdisciplinaridade

O ex-reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Naomar Monteiro de Almeida Filho apresentou o projeto “Universidade Nova”, implantado naquela universidade, como resposta à crescente demanda pelo aumento de vagas no Ensino Superior público e também às críticas à falta de uma formação mais abrangente.

Em sua gestão, foram criados bacharelados interdisciplinares em quatro áreas: Artes, Humanidades, Saúde e Ciência e Tecnologia. Com eles, o aluno estuda uma lista mínima de disciplinas obrigatórias e preenche o resto do currículo com optativas. Ele defendeu que o modelo permite ocupar vagas ociosas em disciplinas de cursos já existentes, dá liberdade ao aluno para experimentar antes de definir sua carreira, reduz a evasão e cria formações multidisciplinares.

Luiz Antonio da Cunha, porém, criticou modelos de bacharelados mais rápidos e também o modelo de ciclos básicos - como o implantado na UFBA. Para o sociólogo da UFRJ, são maneiras de acelerar a formação e baratear custos, mas que nem sempre estão vinculadas à manutenção ou ao aumento da qualidade.

Financiamento público

De acordo com Gerhard Malnic, da USP, o dinheiro público destinado ao ensino superior no Brasil não só é muito menor do que se acredita, como também é bem inferior ao que é investido para esse fim em países desenvolvidos. Segundo o cientista, cerca de 30% da educação de terceiro grau é oferecida por intuições públicas, enquanto nos EUA o índice é de mais de 60%, na França esse número beira os 90% e no Reino Unido apenas a Universidade de Buckingham não é pública. O custo de cada aluno para os cofres do governo também é menor aqui: varia de 4,5 mil a 8 mil dólares, contra uma média de 12 mil dólares no Canadá e 11 mil nos EUA, por exemplo. “Muito se fala em participação do setor produtivo nas universidades, mas essa é uma forma de complementar o financiamento, e não de substituir a participação do Estado”, diz Malnic.

Ensino a distância

A “universidade da próxima década” terá boa parte de sua função educacional cumprida a distância, segundo vários participantes presentes nos debates. O vice-reitor da Unesp acredita que o ensino a distância é capaz de atender mais pessoas e apresentar qualidade igual ou até superior à modalidade presencial. Ele também destacou a importância das tecnologias de informação e comunicação nas aulas presenciais e na gestão da universidade.

Pós-modernidade

Em contraponto ao otimismo de alguns colegas, Olgária Matos, professora de filosofia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), falou sobre a transformação do ensino em mercadoria e o esvaziamento do discurso científico no futuro da universidade. "Na universidade dita moderna, anterior à atual [pós-moderna], não se fazia a pergunta ‘para que serve a cultura?’, tão comum nos dias de hoje. A questão era: ‘de que a cultura pode nos liberar?’."

Para a professora, o excesso de pragmatismo da “universidade pós-moderna” a impede de se aprofundar. Sua natureza seria pautada sempre pela mudança incessante de métodos de estudo e pela dificuldade de diferenciar pesquisa e produção. Ela acredita que a aplicação dos mesmos critérios de avaliação de produtividade das áreas de Exatas e Biológicas à de Ciências Humanas é um reflexo desse comportamento. "Exigir que um teórico da minha área, por exemplo, publique dois artigos inéditos todo ano é ridículo. Será que alguém acredita que um pensador pode ter duas ou três idéias brilhantes ao ano?"

*Com informações da Agência Fapesp e da Unesp

http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/08/13/unesp-debate-interdisciplinaridade-ensino-a-distancia-e-financiamento-publico-na-universidade-do-futuro.jhtm

colaboração: pró-diretoria ead

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Leão ou gazela?!!

TODA MANHA NA AFRICA, UMA GAZELA DESPERTA. ELA SABE QUE DEVE SUPERAR O LEÃO MAIS VELOZ OU SERÁ MORTA.


TODA MANHA NA AFRICA, UM LEÃO DESPERTA . ELE SABE QUE TEM QUE CORRER MAIS RÁPIDO QUE A GAZELA MAIS LENTA, OU MORRERÁ DE FOME.

NAO IMPORTA SE VOCE É UM LEÃO OU UMA GAZELA.
QUANDO O SOL NASCER, É MELHOR QUE ESTEJA CORRENDO.

Valmiré
Aluno de Gestão da Produção Industrial- Polo Ipojuca - PE Grupo UNINTER

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Vestibular Agendado Curso Superior Pedagogia a Distância

Não perca essa oportunidade,
Faça!
Indique!
Seja Superior!



De 11 a 18 de agosto de 2010

Cursos Livres / Extensão

Cursos Livres / Extensão



quarta-feira, 4 de agosto de 2010

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Novas tecnologias ..



A distância é coisa do passado!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Comissão de Trabalho da Câmara aprova regulamentação da profissão de tecnólogo

Comissão de Trabalho da Câmara aprova regulamentação da profissão de tecnólogo


Agência Câmara -


07/07/2010 17:46

Texto aprovado exige curso superior em tecnologia e remete aos conselhos profissionais a definição das atribuições da categoria
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou nesta quarta-feira (7/7) proposta que regulamenta a profissão de tecnólogo. Pelo texto aprovado, o exercício da profissão será privativo dos diplomados em cursos superiores de tecnologia reconhecidos oficialmente. O texto é um substitutivo do relator, deputado Vicentinho (PT-SP), ao Projeto de Lei 2245/07, do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).



A exigência do diploma já estava prevista no texto original da proposta. O relator mudou as normas para regulamentar as atribuições do tecnólogo. Ele estabelece, no substitutivo aprovado, que as atribuições da profissão serão definidas por meio de resoluções dos conselhos de fiscalizações do exercício profissional. A primeira versão do texto enumerava as atribuições da profissão. “Como os tecnólogos exercem uma gama variada de atividades, é provável que uma lei que regulamente o exercício de seu ofício não consiga englobar as ocupações de todos os profissionais”, afirma.



O substitutivo também retira da proposta referência às áreas de competência contempladas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, elaborado pelo Ministério da Educação. “Uma lei que vise regulamentar uma profissão não pode estar atrelada à classificação de um guia que tem como objetivo orientar a oferta de cursos”, argumenta.



Além disso, Vicentinho retira do projeto a referência à fiscalização e ao registro do exercício da profissão tanto por conselhos quanto pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O relator vincula a fiscalização apenas aos conselhos já existentes. O texto também define que caberá às faculdades que mantenham curso de tecnologia encaminhar às instituições incumbidas da fiscalização as características dos profissionais por ela diplomados.



Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e Constituição e Justiça e de Cidadania.


Colaboração: Polo de João Pessoa (PB)

terça-feira, 20 de julho de 2010

44º Congresso Nacional da ABIPEM

Os Alunos do Grupo Educacional UNINTER- GESTÃO PÚBLICA- Polo Ipojuca, participaram no último dia 16, 17 e 18 de Junho, na Cidade de Salvador-BA do 44º Congresso da ABIPEM.





O 44º Congresso Nacional da ABIPEM, realizado na cidade de Salvador nos dias 16, 17 e 18 de junho de 2010, reuniu gestores dos Regimes Próprios de Previdência Social - RPPS, agentes políticos e profissionais ligados à previdência pública, onde foram debatidos inúmeros temas relacionados à Previdência do Servidor Público.
Dos diversos temas abordados extraíram-se alguns, julgados de relevante importância para serem tratados nas mais diversas esferas com o objetivo de aperfeiçoamento do sistema previdenciário.
Primeiramente, manifesta-se a importância da dilação do prazo para o requerimento das compensações financeiras previdenciárias entre os diversos regimes próprios e o regime geral de previdência. Tal demanda se faz necessária, pois cerca de 240 municípios ainda não firmaram convênio com o INSS e, ainda, alguns municípios que possuem tal convênio não conseguiram operacionalizar seus requerimentos, tão pouco analisar os pedidos de compensação.
Outro aspecto relevante é o que trata da aposentadoria especial, que prescinde de uma regulamentação urgente, visto que os entes possuem em seus quadros diversos servidores que serão alcançados por esta nova regra. Tal regulamentação, por sua vez, trará impactos relevantes nos custos previdenciários de nossos entes, gerando déficits, ainda incalculáveis pela falta da regulamentação desse benefiício.
Destaca-se, por oportuno e de extrema importância para a garantia da manutenção dos RPPS, a regulamentação do CRP – Certificado de Regularidade Previdenciária, a mais importante ferramenta de proteção criada pelo MPS. Esta regulamentação deverá acontecer através de Lei Federal, a qual consolidará definitivamente a perenidade dos regimes de previdência dos servidores.
Assunto recorrente, também, é o que trata da tributação do PASEP sobre todas as receitas do RPPS. Esta tributação, além de onerar os regimes consumindo parcela considerável dos já exíguos recursos da taxa de administração, está ocasionando dificuldades na gestão administrativa dos Regimes. Ainda, denota-se sentimento latente, entre os gestores, de que os órgãos internos da Administração estão isentos do PASEP.
Outro aspecto de suma importância são as Perícias Médicas no âmbito dos RPPS que necessitam de regulamentação objetivando padronizar os procedimentos a serem adotados pelos regimes nas concessões de auxílio doença e aposentadoria por invalidez.
Com relação à Resolução do Conselho Monetário Nacional, de que trata dos investimentos dos RPPS, constata-se a necessidade de substituição do conceito de rating de crédito por rating de qualidade de gestão para instituições gestoras responsáveis pelos fundos de investimento. Com relação aos limites de investimento em produtos atrelados ao IMA e seus sub-índices sejam feitos em função do patrimônio dos RPPS e não dos fundos de investimento onde são alocados os produtos, tendo em vista a restrição de alocação de recursos conforme o perfil atuarial e o cenário econômico. Ainda, que a alocação possa se dar em fundos geridos por instituições autorizadas pela CVM, vinculadas a instituições financeiras ou não.
Por fim, considerando a significativa emissão de Notificações de Irregularidade Atuarial – NIA, pela Secretaria de Previdência Social, em face de adequações impostas pela Portaria nº 403/2008, somadas a adoção de sistemática de amortização do déficit técnico não condizente com a realidade e sem previsão legal. Considerando que atualmente a auditoria nos cálculos atuariais dos Entes está adotando, no tocante à amortização do déficit em 35 anos, uma metodologia não regulamentada e que está gerando aumentos expressivos nas alíquotas de amortização, com a obrigação da implantação em lei dos planos de amortização baseadas em uma conferência através de planilha eletrônica por parte da SPS. Considerando a limitação orçamentária financeira flagrante nos Entes, solicita-se que os DRAAs postados até agosto/2010, bem como o critério “Equilíbrio Financeiro e Atuarial” sejam registrados com o status “Em análise” pelo prazo de 1 (um) ano para que, através de comissão mista de técnicos do MPS, ABIPEM e Associações Estaduais, seja aberto um processo de reavaliação das exigências para a feitura do cálculo atuarial e financiamento dos déficits.
Os congressistas confirmaram a Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais – ABIPEM, como a principal representante dos RPPSs. Ainda, salientaram a importância desses regimes para a sociedade com um todo, visto a capacidade de poupança interna pelos mais de 45 bilhões de reais acumulados ao longo do tempo, salientando o crescimento patrimonial de 12,5% registrado no último ano.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Exigências do MEC travam educação a distância em áreas isoladas

Divido com vocês um texto muito rico sobre nossa realidade educacional.

"O grande número de exigências do Ministério da Educação (MEC) para que universidades ofereçam cursos a distância inviabilizam a oferta nos municípios pequenos e isolados. A avaliação foi feita na 3ª Conferência sobre Educação a Distância — realizada entre 23 e 24 de junho, em São Paulo (SP) — pelo professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) José Manuel Moran, que coordena os polos de apoio presencial da Universidade Anhanguera .

“Com as exigências do MEC torna-se inviável oferecer educação a distância para aluno pobre em área isolada. É um problema para o atendimento dos menos favorecidos”, disse. Entre as exigências, as universidades devem construir polos de apoio presencial com um número mínimo de alunos, livros e laboratórios, que, segundo Moran, exigem investimento elevado e sem retorno.

“Se mantivermos esse modelo por mais dois ou três anos as instituições médias não conseguirão manter educação a distância”, comentou Moran. O MEC exige, por exemplo, biblioteca com um total mínimo de exemplares por alunos, laboratórios e um número base de professores e coordenadores. “Os cursos de saúde, por exemplo, são muito caros e não vão se sustentar sem um mix entre presencial e semipresencial. Ao contrário serão somente para a elite”.

Para o MEC, as exigências visam garantir que os alunos matriculados não sejam prejudicados. “Está mais do que provado que a educação a distância pode ser oferecida com excelência. Por isso, não podemos correr o risco de instituições ainda mal estruturadas ampliarem a oferta de vagas sem garantir os direitos dos estudantes”, disse o ministro Fernando Haddad, em entrevista ao Portal MEC.

O MEC exige que as avaliações sejam realizadas presencialmente na sede da universidade e não nos polos. Para Moran, a medida prejudica os alunos de áreas isoladas, localizados distantes dos centros. “Além disso, o peso mínimo da avaliação presencial é 80% e o resto das atividades só vale 20%. Não é pedagógico porque o aluno vai construindo o aprendizado, mas tudo será avaliado em uma prova”.

“Existe preconceito com educação a distância e todo preconceito é baseado em algo real. Há um receio de banalização do ensino e um pensamento que esses cursos são só para conseguir diploma”, comentou Moran. “Essa, porém, é uma visão elitista da educação. Cursos a distância permitem que aqueles que estão em áreas isoladas do Brasil também façam o ensino superior”.

É o caso da professora Patrícia dos Santos, que dá aulas de matemática para 57 alunos na escola da pequena comunidade caiçara da praia do Bonete, no município de Ilhabela (SP). Para chegar à vila só de barco ou por uma trilha de aproximadamente 15 km a partir do centro do município, que deve ser percorrida a pé.

A maneira que ela encontrou de aprimorar as aulas foi começar, em 2005, o curso superior de pedagogia a distância, que foi concluído em 2007. “Já tinha feito ciências contábeis presencialmente em São Sebastião, mas a maneira como dar aula aprendi na pedagogia. Antes eu me virava”, conta.

Como a comunidade não tem acesso à Internet, Patrícia acompanhava as aulas por material impresso. “Nós tínhamos apostilas e entregávamos os exercícios pelos Correios, quando algum morador da vila viajava para a cidade”. Uma vez por mês, na reunião dos professores das comunidades tradicionais na prefeitura, ela usava a sala virtual do curso.

“Para mim o curso presencial foi mais fácil, porque era mais simples esclarecer as dúvidas, e como temos pouco acesso à Internet foi mais difícil”. “Ao meu ver, tivemos um problema de orientação, principalmente no Trabalho de Conclusão de Curso”.

Dados do MEC mostram que um em cada cinco novos alunos de graduação no país ingressa em um curso a distância. O modelo tem mantido taxas altas de crescimento (50% ao ano, em média), enquanto o avanço da graduação presencial tende a se estabilizar (3,5% em 2008).

O Brasil tem 109 instituições que oferecem cursos de graduação a distância, das quais oito atendem a 416.320 alunos, o que representa 54,7% do total."

http://aprendiz.uol.com.br/content/uutrifriwr.mmp

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Provas Objetivas

1- Prezados Alunos,


ATENÇÃO!! Provas adiadas até 16 Julho!

Alguns cursos já estão para iniciar o período de provas regulares, estas são feitas em nosso pólo seguindo o cronograma disponibilizado no AVA.

Para a realização desta avaliação se faz necessário agendar horário, portanto antes de enviar seu horário leia o e-mail todo, observe os horários disponíveis, analise que cada aluno gasta em média 1 hora para cada avaliação, totalizando 2 horas, observem então a disponibilidade de nossas máquinas e horários.

Para facilitar, quando for responder o e-mail preencha dentro do próprio campo onde consta seu nome, ao receber este e-mail clique em responder, coloque ao lado seu dia e horário, depois envio um novo email confirmando.

IREI COLOCAR LEGENDAS para facilitar nosso trabalho: se o seu nome estiver verde o aluno está OK
amarelo OBSERVE
vermelho FALTA agendar.

OBS 1: Não deixem para ultima hora!

OBS 2: Duas provas com duração de 1 hora cada, marque seu horário analisando o tempo e a disponibilidade das nossas máquinas.

OBS 3: AS PROVAS APENAS PODEM SER FEITAS EM NOSSAS MÁQUINAS, SEM CONSULTA.

OBS 4: Para facilitar nossa vida, escreva um comentário aqui no blog se preferir agendando seu horário.

OBS 5: Está disponível no AVA UM NOVO CRONOGRAMA (versão junho), É MUITO IMPORTANTE ANULAR O ANTIGO E ACOMPANHAR O NOVO!

Contribua para nosso crescimento.

PREPARE-SE!

Nosso horário de atendimento :

SEG 17:00h às 21:00h
TER 16:00 às 22:300h
QUA 17:00h às 22:30h
QUI 16:00h às 22:30h
SEX 16:00h às 21:00h


2- Prezados alunos,

Por um erro de digitação a data limite para a atividade 3 seria dia 18, desconsidere 18 e considere 28/06/2010.
Observe cronograma no Blog www.criativaead.blogspot.com e no AVA estão disponibilizados novos cronogramas versão junho que devem ser baixados e acompanhados.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Mercado e realidade!

Ritmo do mercado marca a formação dos profissionais de administração
SEGS Portal Nacional Seguros & Saúde - SP - SEGUROS - 15/06/2010
Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney

Enquete do CRA-SP mostra que cursos da área têm dificuldades de preparar profissionais, pois não conseguem acompanhar mercado
Com novas tecnologias, novos conceitos, como o de sustentabilidade, e mudanças constantes no cenário econômico, a maneira como se administra uma empresa dificilmente se mantém a mesma. O processo de formação de administradores também sofre alterações ao longo do tempo por disso. Mas será que o ensino da área está em sintonia com o mercado?

A pergunta foi feita pelo CRA-SP (Conselho Regional de Administração de São Paulo) aos seus associados por meio de enquete. O resultado mostra que 53,54% dos cerca de 3 mil entrevistados acreditam que apenas em parte os cursos superiores de administração têm formado profissionais preparados para o mercado. Já outros 31,91% acreditam que a educação e o novo mercado não estão em sintonia e os estudantes de administração saem das faculdades despreparados. Já para outros 14,55% os cursos têm formado profissionais adequados.

“Percebemos que, diante das exigências do mercado, algumas escolas estão em descompasso”, diz o presidente do CRA-SP, Walter Sigollo. “Muitas escolas não têm a mesma velocidade do mercado e não conseguem acompanhar as mudanças. Hoje, nas empresas, tudo é mais imediato”, avalia. Para a coordenadora do curso de Administração da PUC-SP, Elisabete Adami Pereira dos Santos, não se pode generalizar. “Os níveis entre as faculdades diferem muito. As escolas de primeira linha têm se preocupado em colocar na grade temas de interesse das empresas”, afirma.

Mercado de trabalho x Ensino

Noções de contabilidade, marketing, economia, direito e tantas outras áreas fazem parte da grade de um curso tradicional de administração, que agora também conta com matérias mais ligadas à tecnologia da informação e sustentabilidade. Mesmo com todas as mudanças, é difícil acompanhar a velocidade do mercado. “A velocidade das mudanças na empresa é mais rápida que nas universidades”, aponta Sigollo.

Apesar disso, muitos estudantes que saem das faculdades de administração sentem-se satisfeitos ao final do curso. É o caso de Fernando de Camargo Santa Rosa, 30, que se formou em 2008 pela Faculdade Anhanguera , de Bauru. Ele confessa que não tinha expectativas quando entrou na faculdade. “Hoje, vejo que poderia ter aproveitado melhor o que o curso me ofereceu”, diz.

Quando Camargo decidiu por administração, acreditava que o curso envolveria a vontade que ele tinha de unir o contato com pessoas e números. “Mas, depois, vi que administração se aplica a muitas áreas. O curso me ajudou a planejar, controlar, organizar e aplicar”, resume. Apesar de ter gostado do curso, Camargo não trabalha na área.

Ele atua como supervisor operacional de uma empresa em Bauru, mas pretende fazer uma especialização para tentar atuar com administração, focada em gestão de pessoas.

Para a professora e coordenadora da PUC, entrar no mercado de trabalho não é uma dificuldade para os alunos de escolas de primeira linha. Elisabete ressalta que o mercado exige muito mais do que de fato é necessário para um aluno com boa formação. “O mercado exige muito no papel. Entre o discurso e a prática, há uma distância enorme", acredita.

Ela conta que muitos estudantes até se frustram por conta disso, pois, após terem passado por um rigoroso processo seletivo, eles não utilizarão todo o conhecimento exigido quando contratados. “O que ele vai usar é a capacidade de raciocínio e de tomada de decisão”, avalia. Para ela, as empresas ainda têm dificuldades em lidar com a nova geração de administradores e acabam não dando espaço para que eles atuem.

Entrar na área e ter espaço para atuar é o que espera o estudante Danilo Ventura Cuyumjian, 24, que está no primeiro ano do curso à distância de administração da Anhembi Morumbi. “Eu espero o momento de direcionar minha área. Acredito que o curso de administração por si só já me possibilita uma série de coisas que outros cursos não me possibilitariam”, afirma.

Ventura trabalha como professor de inglês e não pretende trabalhar com administração agora. “Assim que o curso me der possibilidade para entrar em uma empresa com carga horária fixa e um salário que permita a troca de área, eu mudo”, afirma. No fim das contas, o estudante planeja conseguir aliar educação com administração.

Um profissional versátil

Para Walter Sigollo, presidente do CRA-SP, independentemente da área que queira seguir, um profissional de administração deve ser versátil, tanto para acompanhar as fortes e rápidas mudanças do mercado, como para conseguir entendê-las. “Ele deve se envolver integralmente no processo da cadeia produtiva. As empresas trabalham no limite e esperam que esse profissional produza quase que de imediato”, ressalta.

Por conta disso, Sigollo acredita que o perfil do bom profissional da área envolve a capacidade de aprender e desaprender tudo de modo rápido, ter boa formação sólida e perspicácia. “E estar um passo à frente, tentando imaginar as tendências futuras”. Essas características formam a base de um bom profissional, mas o que diferencia o administrador no mercado é justamente as especializações. “O grande diferencial é ser um generalista com muitas especializações. Um generalista que conheça a dinâmica das empresas sem ser superficial”, ressalta Sigollo.

Para a professora e coordenadora da PUC-SP, um bom administrador é aquele que consegue manter o “cha” equilibrado – a sigla compõe três competências: conhecimentos, habilidades e atitudes. Os conhecimentos, para Elisabete, se adquirem na faculdade, assim como as habilidades. “Mesmo que ele não utilize alguns conhecimentos técnicos e operacionais, ele tem de ter conhecimentos globais da empresa”, diz. Já o comportamento ético, as atitudes, o profissional traz da formação social e cultural.

Para Elisabete, aqueles que têm boa formação saem na frente. “A formação humanística sustenta o comportamento”, ressalta a professora. É essa formação que o estudante João Paulo Padula Furgeri sente falta. Aluno do terceiro ano da USP, Furgeri faz críticas à ausência de matérias que envolvem cultura geral. “Nós não temos em nossa grade uma matéria que dê alguma formação geral sobre qualquer coisa”, diz. Apesar disso, o estudante se diz satisfeito com o curso.

A formação mais generalista por si só, porém, não forma bons profissionais. A professora da PUC-SP, assim como o presidente do CRA, sustenta que o profissional de administração deve ter uma visão generalista, mas sem deixar de lado as especializações.

*Texto retirado do clipping UNINTER ( http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12062:ritmo-do-mercado-marca-a-formacao-dos-profissionais-de-administracao&catid=45:cat-seguros&directory=250)



Foto enviada pelo aluno Josivaldo, morador de Porto de Galinhas, mostrando a realidade da região.

Reflexões



Imagem retirada do curso promovido pela ABAV, seu contexto serve para todos nós!

Em pesquisa achei esse projeto articulador interessante:

"Os jovens aproveitaram ao máximo a experiência. “O evento foi maravilhoso, superou minhas expectativas. A gastronomia é algo que me fascina. Eu já tenho planos para quando terminar o ensino médio; montarei juntamente com minha família um restaurante”, disse Géssika Petry Borges, participante do projeto.

O menu era composto por: brioches com creme de atum e salada, bolo de milho verde, empada de frango, salada de frutas com chantilly, bolo de mandioca, chás de hortelã e capim cidreira, sucos, leite, café e refrigerante. Cerca de 30 alunos serviram, com excelência, nesse evento. Para Álvaro Milton Quáglia, Coordenador do curso de Turismo da Facitec, a parceira com a UnB significa competência “essa união com a UnB está maravilhosa, estamos unindo competências e isso é bom para esses jovens”, completa.

O Trilha Jovem é uma iniciativa do Instituto de Hospitalidade desenvolvida com o apoio do Ministério do Turismo, Instituto Ibi, Counterpart International, com recursos da Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e do Programa Entra 21, uma iniciativa da Fundação Internacional da Juventude (IYF) e do Fumin – Fundo Multilateral de Investimentos, administrado pelo BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Em Salvador, o programa conta com o patrocínio da Cordaid."

Mais informações em: http://www.hospitalidade.org.br/imprensa/noticias/jovens-do-projeto-trilha-jovem-realizam-evento-na-facitec

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Vestibular 6 de Junho 2010

Mais uma oportunidade de dar um presente ao seu futuro.



Debate de grupo de estudos do Curso de Gestão da Produção Industrial, para AS maio 2010.





Os Aprendizes Conscientes tinham como meta ajudar a desenvolver a leitura dos ipojucanos e para isso contamos com uma doação da editora Água Marinha de livros didáticos, em ação no fim de maio o grupo aportou no centro do municipio de Ipojuca para vender livros pelo valor simbólico de R$ 2,00 angariando recursos para fortalecer as atividades culturais, como a ida ao teatro através do projeto do SESC Palco Giratório.









Entre as diversas ações para comunicar nosso vestibular processo seletivo em 6 de Junho de 2010, destacamos o Aprendizes Consciente, aprendendo in loco sobre comunicação, estratégia e marketing.
Alguns registros:



Esse passeio para conhecer teatro, só foi possível graças a doação dos alunos do curso de Gestao Pública, agradeço a todos em especial ao aluno Presidente do FUNPREI Nildo.



Encontro com o ilustre Leidson Ferraz, jornalista, ator e mobilizador de melhorias do teatro para crianças e adolescentes.



Grande profissional da área cultural, Gilberto Brito.



Ação de divulgação do vestibular no shopping Costa Dourada, rendendo bons frutos e parcerias.



sábado, 22 de maio de 2010

Intercâmbio, uma boa estratégia.

Um Brasileiro na NASA apoia a EaD



O que um brasileiro que faz parte da equipe da NASA tem a dizer?!

Educação a Distância



O Programa sem Censura recebe a representante do trabalho EaD que o SENAC faz no RIO.
Só para confirmar que realmente estamos no caminho certo!
Eis o futuro!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Perfil profissional e as novas perspectivas do mercado.



Eis um vídeo muito interessante, programa Sem Censura na TV Brasil.

Vale a pena assistir!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Sejam muito bem vindos prezados novos alunos!

Prezados Alunos,

Um inicio vem sempre recheado de perspectivas e vontades, espero que possamos juntos trilhar esse delicioso caminho do saber, me coloco a disposição para ajudar no que for possível, facilitando dessa forma sua estadia ao nosso lado.
Roberto Hildegarhd - Coordenador De Polo Grupo UNINTER.

Irei apresentar nossa instituição de forma detalhada para um melhor entendimento.

"Investir na Educação é proporcionar o acesso dos brasileiros à educação de qualidade, com avançada tecnologia e professores qualificados. Esta é a filosofia do Grupo Educacional UNINTER que, há mais de 10 anos, vem sendo um exemplo em sua área de atuação. Com altos conceitos obtidos junto ao MEC, o UNINTER demonstra que valores e princípios são características fundamentais para quem cuida e oferece crescimento intelectual e pessoal." texto coletado de http://www.grupouninter.com.br/

Os cursos da FATEC INTERNACIONAL são: Marketing, Processos Gerenciais, Logística, Gestão da Produção Industrial, Gestão Pública, Comércio Exterior, Gestão Comercial, Secretariado e Gestão Financeira, todos estes cursos são tecnólogos, autorizados e reconhecidos pelo MEC, se houver alguma dúvida consulte o site do MEC para entender melhor sobre educação a distância, suas regras e como funciona aqui no Brasil.

O curso da FACINTER é Licenciatura em Pedagogia, autorizado e reconhecido pelo MEC. Em caso de dúvida consulte o site do MEC para entender melhor sobre educação a distância, suas regras e como funciona no Brasil.

*Neste post irei me ater aos cursos da FATEC.

Os cursos são compostos por módulos.
exemplo: MÓDULO OPERACIONAL A 2009 < 4 disciplinas.
MÓDULO INSTRUMENTAL B 2009 < 4 disciplinas.
MÓDULO ESTRUTURAL C 2009 < 4 disciplinas.

Em um ano o aluno verá então 12 disciplinas, subdivididas em 3 módulos, cada módulo terá a fase I e a fase II e cada fase terá duas disciplinas com 6 aulas cada (ver cronograma CURSOS TECNÓLOGOS 2009 2010 NO AVA (lado direito inferior da tela), faça download do calendário acadêmico e do cronograma específico do seu curso para acompanhar constantemente)

Cada disciplina tem como formas de avaliação 3 atividades supervisionadas (AS, ver post sobre atividade supervisonada - peso 2) + 1 avaliação objetiva on line (peso 3) + 1 avaliação subjetiva (peso 5) para compor sua média, que deverá ser > ou = 7.


Caso o aluno não consiga a média, deverá realizar a prova de EXAME (RCO - Recuperação de Conceito OfertadO) devendo obter a média > ou = a 5.
Não conseguindo a média novamente, o aluno irá solicitar a REGULAGEM (RCP - recuperação de Conceito Pago) via UNICO < link TAXAS E SERVIÇOS (ver período para solicitar no cronograma) dessa vez é necessário pagar uma taxa de R$ 25,00.
A média deverá ser > ou = a 5.
Caso o aluno não seja aprovado por média ele poderá solicitar a disciplina em regime tutorial, mediante um pagamento de R$ 70,00 mais taxa de solicitação o aluno poderá assistir as aulas na modalidade e-learning (no computador).
ESTE MÉTODO ESTÁ EM PROCESSO DE ALTERAÇÃO, EM BREVE POSTO NOVIDADES!

Exemplo para obtenção da média:
AS 1 nota 50
AS 2 nota 90
AS 3 nota 0
média das AS = 50 + 90 + 10 = 150 / 3 = 50 x 2 = 100
nota da avaliação objetiva 70 x 3 = 210
nota da avaliação subjetiva 80 x 5 = 400

100 + 210 + 400 = 710 / 10 = 7,1 (média final da disciplina)

Observação: A nota disponibilizada ainda não foi multiplicada pelo peso de cada atividade, para obtenção da média geral é necessário fazer o cálculo acima.

Vamos agora apresentar os dois sistemas que serão utilizados constantemente, o aluno terá maior desempenho se fizer uso de nossas ferramentas em sua plenitude.

UNICO- Este sistema é a base para o aluno, nele temos os links:

ALTERAÇÃO DE E-MAIL- Importantíssimo manter o e-mail atualizado, pois esta é nossa melhor ferramenta de comunicação;

ALTERAÇÃO DE SENHA- Use-o se achar necessário para alterar a senha que recebe no ato da matrícula;
ARQUIVOS DISPONÍVEIS < clicando sobre o + abre-se o sublink < MATERIAL DE AULA- neste link o aluno terá acesso aos arquivos
disponíveis para acompanhar as aulas, você pode fazer o download do arquivo em PDF (Com versões de 1 e 6 slides, não recomendo que seja impresso, pois além dele ficar disponível no sistema, você pode baixar e deixá-lo em sua pasta da faculdade
*para uma melhor organização siga um passo simples: cada coisa no seu lugar e um lugar para cada coisa! faça uma pasta para cada matéria, para cada assunto, para cada fase, e assim consecutivamente.

AVA UNINTER- linka diretamente com o Ambiente Virtual de Aprendizagem.

BIBLIOTECA DIGITAL- linka com o acervo da biblioteca física.

BIBLIOTECA VIRTUAL- excelente ferramenta para aprofundar a leitura, disponibiliza inúmeros livros das mais diversas áreas para leitura on line, no próprio pc, no link da atividade supervisionada guia de conteúdos está disponibilizado um tutorial para conhecer melhor esta ferramenta.

CONTATO- através deste link o aluno entra em contato diretamente com diversos setores da instituição.

INFORMAÇOES ACADÊMICAS > calendário acadêmico- utilizar o link calendário acadêmico disponível no AVA;
INFORMAÇOES ACADÊMICAS > comissão própria de avaliação- dados sobre relatórios e ações;
INFORMAÇOES ACADÊMICAS > disciplinas em regime tutorial- informações sobre este regime de aulas;
INFORMAÇOES ACADÊMICAS > manual de tutoria- em fase de atualização;
INFORMAÇOES ACADÊMICAS > manual do aluno- em fase de atualização;
INFORMAÇOES ACADÊMICAS > notas e frequências- neste link o aluno consulta seu histórico acadêmico
INFORMAÇOES ACADÊMICAS > procedimentos- em fase de atualização
INFORMAÇOES ACADÊMICAS > programa de monitoria- informações sobre o referido programa.

INFORMAÇOES FINANCEIRAS > contratos- disponibiliza versão digital de contratos;
INFORMAÇOES FINANCEIRAS > informação IR;
INFORMAÇOES FINANCEIRAS > números do sorteio- quando há sorteios pelo projeto bônus amigo;
INFORMAÇOES FINANCEIRAS > projeto amigos- quando um aluno indica outro aliuno, cada um ganha um bônus de R$ 50,00 na mensalidade,
mas para isso é necessário que o aluno dê um aceite neste link, deve-se observar que o aluno indicado deve dar o número de RU do aluno
que indica no ato da inscrição para o vestibular, sob pena de não poder incluir depois, perdendo assim o bônus que não é mensal.



INFORMAÇOES FINANCEIRAS > títulos ativos- disponibiliza as parcelas de mensalidade que ainda deverão ser pagas, por aqui é possível
imprimir boletos;
INFORMAÇOES FINANCEIRAS > títulos liquidados- link para confirmar no sistema as parcelas pagas;

INFORMAÇOES PEDAGÓGICAS > atividade supervisionada- desconsiderar este link, observar o link no AVA (post sobre assunto disponível no blog);
INFORMAÇOES PEDAGÓGICAS > cronogramas- desconsiderar este link, observar o link no AVA;
INFORMAÇOES PEDAGÓGICAS > jogos de empresa- método trabalhado anteriormente, não está disponível para novas turmas;
INFORMAÇOES PEDAGÓGICAS > orientações de curso- ver no AVA.

MÍDIAS ELETRÔNICAS > manual e rádio web

SAIR > sempre clicar aqui para sair, evitando assim que o sistema fique aberto e outra pessoa possa alterar algum dado.

TAXAS E SERVIÇOS > link para consultar ou solicitar serviços, entre eles: declaração de matrícula, trancamento de curso,
mudança de curso, recuperação de conceito paga, disciplina em regime tutorial, entre outros.

Outro sistema que nos serve de suporte, é o AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem, para ter acesso o aluno entra com seu RU e SENHA (http://ava.grupouninter.com.br/claroline/) ao digitar você será direcionado para os links, é super essencial que se conheça este ambiente.

Os videos explicativos estão em processo de atualização, em breve novidades.
Logo acima temos a agenda e embaixo o calendário acadêmico e os cronogramas.
No lado esquerdo da tela, aparece os seguintes links:

+FATEC INTERNACIONAL >
+ Graduação >
+ CST nome do curso >
+ Módulo A 2010 >
+ links de disciplinas e atividade supervisonada.


Dentro do link da disciplina temos sublinks:
Plano de ensino, avisos, documentos e links, avaliações, usuários, chat, notas comprovantes, radiowebtutoria e mediacenter.

Em alguns casos temos outros links como forum, outra radioweb, enfim..

Cada sublink já explica mais ou menos o que vocês encontraram dentro dos mesmos.

Acessem constantemente, pois podem haver atualizações.

No sublink mediacenter o aluno pode revisar a aula assistida no pólo.

Detalhes sobre a Atividades Supervisonada ler o post especifico sobre o tema.

Acredito que fui bastante abrangente em relação ao sistema que utilizamos, se esqueci de algum detalhe, por favor, comentem ou mandem e-mail.

Boa leitura e até breve!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O que vem a ser Responsabilidade Social?!

O que vem a ser Responsabilidade Social?!
Participei, na última quarta-feira de mais uma reunião do PROTUR PG - Grupo de ação Pro Turismo de Porto de Galinhas - Ipojuca - PE, somos a ACAPG (Associação Comerciantes e Amigos de Porto de Galinhas) e mesmo sendo sócio o que vou expor é referente apenas a minha visão, não a visão do grupo ou associação.
Em resumo a reunião tratou da segurança de Porto de Galinhas com a presença de Dr. Claudio Borba, delegado responsável pela seccional do Cabo e Ipojuca e do capitão Alexandre Leite que veio representando o Coronel Gadelha da PM de Pernambuco.
Dr.Claudio Borba traçou um panorama da situação dos efetivos da policia civil e militar no município e mais especificamente em Porto,com suas atribuições, assinalando a limitação de recursos de pessoal e de equipamentos, falou também que hoje a gestão da segurança em PE é tratada da mesma maneira que uma empresa privada com metas a serem atingidas. O Capitão Leite da PM explicou as estratégias usadas pela policia militar frisando a importância da comunicação da comunidade em geral com a PM. Informou também que 90% dos crimes de Porto são cometidos por menores.
Um dos temas abordados foi que só os órgãos citados não serão capazes de acabar com o tráfico de drogas, a prostituição seja infantil ou não e os assaltos que se tornam constantes no destino é necessário trabalhar o social e de forma integrada tocar no âmago das questões.
Ao ouvir isso decidi me colocar e expus que já tentei desenvolver algumas ações com esse intuito não obtendo sucesso porque os empresários dizem que estão para ter lucro não fazer caridade, em meio a essa observação um fervor se fez presente, um pousadeiro disse não afirmar com o exposto porque ao perguntar sobre responsabilidade social, o mesmo inflou o peito e esbravejou eu sou responsável, eu emprego pessoas da região, PASMEM! Ele quer lucro, para isso precisa de empregados lógicooo, mas paga-se um bom salário? desenvolve-se um plano de cargos e salários? que benefícios são dados aos mesmos? enfim... como não conheço a forma que o mesmo trabalha, não arrisco responder, apenas lembro de tantos e tantos amigos que dizem como é difícil trabalhar em hotéis e pousadas, pois exige-se demais.. eu particularmente nunca trabalhei na área, uma vez ainda procurei, mas graças a Deus não fui selecionado, gosto de onde estou!
Repensando o tema responsabilidade social, fui buscar no pai google para afirmar ou não o que penso que sei sobre o tema, eis o que acho:

link http://www.artigonal.com/gestao-artigos/responsabilidade-social-de-empresas-507837.html

"Responsabilidade Social de Empresas

1 INTRODUÇÃO

As empresas estão inseridas em um ambiente de incertezas e de muitas pressões das partes interessadas que exigem cada vez mais um desempenho global que promova a eficiência, eficácia, efetividade e economicidade, que tenham suas operações “limpas” e ações transparentes e socialmente responsáveis. Neste contexto, nos últimos 40 anos foram desenvolvidas inúmeras técnicas gerenciais direcionadas às organizações a buscarem garantir sua sobrevivência no mercado e maximizar os seus resultados financeiros. Porém, como gerar competitividade vem dia após dia tornando-se um desafio central para as empresas.

Na busca da garantia de espaço no mercado globalizado, na potencialização do seu desenvolvimento, as empresas inteligentes, incansáveis na redefinição de seus valores como forma de adequá-los às necessidades mercadológicas vigentes, desenvolvem um novo comportamento voltado para o seu estabelecimento no mundo competitivo: Responsabilidade Social de Empresas (RSE), esta é a nova forma de “como fazer” adotada pelas empresas modernas.

Essa tendência decorre da maior conscientização do consumidor e conseqüente procura de produtos e práticas que gerem melhoria para o meio ambiente ou comunidade, valorizando aspectos ligados à cidadania. Além disso, essas profundas transformações mostram-nos que o crescimento econômico só será possível se estiver alicerçado em bases sólidas. Deve haver um desenvolvimento de estratégias empresariais competitivas por meio de soluções socialmente corretas, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis. Diante do exposto cabe nos responder: o que vem a ser Responsabilidade Social de Empresas?


2 RESPONSABILIDADE SOCIAL DE EMPRESAS

Responsabilidade Social de Empresas é uma das temáticas mais faladas atualmente. Mas o que é esse conceito? O que ele engloba? O que influenciou o seu surgimento?

Corrêa et al (2004) cita que o despertar da responsabilidade social das empresas não tem um histórico cronologicamente definido. Há na verdade, uma evolução da postura das organizações em face da questão social, provocada por uma série de acontecimentos sócio-políticos determinantes e, também, por aqueles que foram conseqüência da inovação tecnológica.

Para Torres (2003), a realização de ações de caráter social não é uma prática tão recente no meio empresarial. Porém, somente no final dos anos 60 e início da década de 70, tanto nos Estados Unidos da América (EUA), quanto em parte da Europa, que uma atuação voltada para o social ganhou destaque, basicamente como respostas às novas reivindicações de alguns setores da sociedade que levaram para o universo das empresas diversas demandas por transformação na atuação corporativa tradicional voltada estritamente para o econômico.

No Brasil, os indícios de que uma mudança de mentalidade empresarial estava acontecendo, são percebidos desde meados da década de 60, quando novas idéias começam a serem discutidas e é criada a Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE), sendo publicada a “Carta de Princípios do Dirigente Cristão de Empresas”, em 1965. A difusão dessas idéias, no entanto, tomou impulso a partir da segunda metade dos anos 70, quando mereceram destaque como ponto central do 2° Encontro Nacional de Dirigentes de Empresas. Um dos princípios da ADCE Brasil baseava-se na aceitação por seus membros de que as empresas além de produzir bens e serviços, devem possuir função social que se realiza em nome dos trabalhadores e do bem-estar da comunidade em geral.

A consciência de responsabilidade social do empresariado brasileiro teve certas instituições como protagonistas desta história e como catalisadores importantes e diretamente responsáveis pelo despertar desta consciência. A pioneira dessas instituições foi o Grupo de Instituições, Fundações e Empresas (GIFE), surgido em 1989, mas somente institucionalizada e formalizada em 1995. (CORRÊA et al, 2004).

O conceito de RSE às vezes está associado à prática filantrópica, pois é muito comum ver empresários e empresas divulgando nos meios de comunicação a participação ou o apoio a projetos sociais, através de doações. No entanto, a questão da responsabilidade social abrange muito mais do que simples doações financeiras ou materiais. De acordo com Silva (2001), “filantropia significa amizade do homem para com o outro homem”. Significa ajuda e possui um caráter assistencialista. Trata-se de uma ação externa à empresa, tendo como benefício à comunidade, tornando-se um paliativo para uma grave conjuntura social.

Para Grajew (1999), RSE trata-se da relação ética em todas suas ações, políticas, e práticas, sejam elas com o seu público interno ou externo.

Para Oliveira (2005), não existe uma lista rígida de ações que uma empresa deve fazer para ser socialmente responsável, ou seja, não existe uma definição consensual. Responsabilidade social envolve uma gestão empresarial mais transparente e ética e a inserção de preocupações sociais e ambientais nas decisões e resultados das empresas.

Responsabilidade social - relacionamento ético e transparente da organização com todas as partes interessadas, visando ao desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais (FPNQ, 2005).

Cherques (2003) enfatiza que as empresas estão sendo chamadas à responsabilidade porque, havendo se equivocado sistematicamente sobre o futuro da economia e da sociedade, vêem-se na contingência de reavaliar o peso dos efeitos das suas atividades e corrigir a sua conduta.

Dentre as atitudes possíveis para enfrentar esse desafio, a mais sábia parece ser a de sacudir a letargia e tentar dar conta do que está evidentemente errado. Trata-se de buscar uma nova identidade para as empresas. Uma identidade que integre a responsabilidade social às áreas estratégica, logística, operacional, financeira e comercial. (CHERQUES, 2003).

De acordo com Melo Neto e Froes (2001, p.78), a Responsabilidade Social das Empresas consiste na sua “decisão de participar mais diretamente das ações comunitárias na região em que está presente e minorar possíveis danos ambientais decorrente do tipo de atividade que exerce”.

Para Ashley (2003, p.56) a responsabilidade social empresarial pode ser definido como:

O compromisso que uma organização deve ter para com a sociedade, expresso por meio de atos e atitudes que afetem positivamente, de modo amplo, ou a alguma comunidade, de modo específico, agindo proativamente e coerentemente no que tange a seu papel específico na sociedade e na prestação de contas para com ela.

O termo Responsabilidade Social implica em uma forma das empresas conduzirem seus negócios “de tal maneira que as tornem parceiras e co-responsáveis pelo desenvolvimento social” (Instituto Ethos, 2002). A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes envolvidas no negócio (stakeholders): acionistas, funcionários, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente, de forma a conseguir incorporá-los no planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos.

De acordo com Silva (2001), responsabilidade social empresarial é o comprometimento permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo.

Para Cherques (2003), do ponto de vista ético, não há limite de responsabilidade para os danos sociais que uma empresa possa causar. A idéia de limite de responsabilidade vem do direito civil e do comercial. Os proprietários de empresas de responsabilidade limitada só respondem pelo seu patrimônio social. Mas esta é uma figura econômica e jurídica. Moralmente não há limite para a nossa responsabilidade. O que existe é a não-responsabilização sob determinadas condições. A responsabilidade social das empresas compreende o conjunto de deveres morais que as empresas, na pessoa dos que as dirigem, têm para com a sociedade. Esses deveres são de caráter preventivo, por exemplo, quando a empresa se esforça por não deteriorar o meio ambiente, e de caráter reparador, quando, por exemplo, a empresa restaura o meio ambiente depois de um vazamento de efluentes.


3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As empresas descobriram que uma das formas de se tornarem competitivas está associado a fazer o bem, e aí devemos esquecer o conceito ultrapassado de filantropia e passarmos a visualizar o bem desenvolvido pelas empresas de forma abrangente, relacionado o compromisso com o ambiente que está inserido e o desenvolvimento da satisfação das partes interessadas.

Pelo apresentado podemos considerar que a Responsabilidade Social de Empresas é uma forma de gestão estratégica que vai muito além da obrigatoriedade legal e do marketing social, é na verdade o comprometimento permanente da empresa, em adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento global da sociedade.



ABSTRACT

This article has for objective to understand the definition of corporate social responsibility. It shows the main definitions, the origin, and the importance of corporate social responsibility in the business strategic management.

Keywords: Social responsibility. Corporate social responsibility. Companies


REFERÊNCIAS

ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2003.

CHERQUES, Hermano Roberto Thiry; Responsabilidade moral e identidade empresarial. Janeiro; Revista de Administração Contemporânea – RAC , vol. 7, edição especial, 2003

CORREA, Lindanalva da V. P, et al. Responsabilidade social: voluntariado na Alumar – gestão da participação cidadã. Monografia de conclusão de curso (graduação em administração, habilitação em análise de sistemas). São Luís: FAMA, 2004.

FUNDAÇÃO PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de excelência. São Paulo: FPNQ, 2005.

GRAJEW, O. O que é Responsabilidade Social? In: Simpósio Nacional De Empresas E Responsabilidade Social, Ribeirão Preto, novembro/1999. Disponível em: www.ethos.org.br>. Acesso em: 25 de abr. 2005

INSTITUTO ETHOS. Responsabilidade social das empresas: contribuição das universidades. Vol 1 São Paulo: Peiropólis, 2002.

MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

OLIVEIRA, José Antônio Puppim de (2005), "Uma Avaliação dos Balanços Sociais das 500 Maiores", Revista de Administração de Empresas - RAE – Eletrônica, v. 4, n. 1, Art. 2, jan./jul.

SILVA, R. D. da O melhor caminho, para àquele que deseja trilhar o rumo da responsabilidade social e do marketing social. Monografia de Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) – Departamento de Administração, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001.

TORRES, Ciro. Capítulo 2. Responsabilidade social das empresas. In: Fórum Responsabilidade e balanço social: Coletânea de textos. SESI, 2003."

Esse texto foi publicado em 2008, tempo suficiente para se firmar, porém ao ver cabeças pensantes que representam um destino turístico eleito 9 vezes a mais bela praia do Brasil falarem o que ouvi, repenso cada vírgula que li com um olhar ate meio utópico.
Fico triste por atrairmos "estrangeiros" assim para comandar empreendimentos na região, confesso que não consigo desassociar lucro de responsabilidade social; me acompanhe: se temos atualmente um grande problema como é o crack, que já está afetando o dia a dia das comunidades no Brasil inteiro, pactos de atividades contra esse mal devem ser feitas o quanto antes, justamente tentando salvar os que ainda não estão doentes; se apenas cruzo meus braços esperando alguma atitude dos órgãos tidos como "responsáveis" nada muda! talvez até piore, sabemos de nossa situação real; porém se eu destino um valor desse tão famigerado lucro para ser empregado em ações eficazes e éticas eu contribuo por menor que seja para a não aceleração desse mal que nos assola, é tão obvio que não consigo entender como não se pensa assim, que falta de sensibilidade é essa que não enxerga o obvio?!!!
Adoraria que alguns sócios do PROTUR/ACAPG, mas não só eles, também os empregadores de Porto e adjacências pudessem ler esse post e refletir sobre suas reais ações!
Como sei que isso é quase utópico estou fazendo minha parte.
Minha mãe sempre dizia que a oportunidade faz o ladrão, se a falta já o faz, imaginem a falta dessa oportunidade então?!!
Sou um beija flor tentando apagar um incêndio, mas além de tentar apagar o incêndio hoje eu tento trazer outros beija-flores para me ajudar nessa árdua tarefa.
Hoje 13 de maio, o Grupo UNINTER, O Centro Educacional Maria Santíssima, o Conselho Tutelar e a Promotoria Pública fechamos uma parceria em prol dos jovens da região, chama-se Jovem Consciente, 5 jovens em situação de risco foram indicados pelo conselho tutelar para participar conosco desse maravilhoso projeto que consiste em oferecer um curso que une modalidade a distância com a modalidade presencial para capacitar os jovens envolvidos, desenvolvendo neles o espírito empreendedor e pro ativo.
Temos muito trabalho pela frente, o evento foi um sucesso entre os presentes tivemos alunos do CEMS, do Grupo UNINTER, a conselheira Jaqueline representando seu órgão, entre tantos outros capazes de propagar a mensagem contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes que tem seu ápice dia 18 do mês corrente.
Sinto-me cansado com toda a correria que foi, mas sinto-me feliz por hoje ter mais maturidade para entender que apenas com paciência a gente consegue chegar em nossas metas, adoraria acordar e ver tudo resolvido, mas aí perderia essa sensação de cansaço e realização que tenho agora.
E conto principalmente com meus queridos alunos, para juntos acessarmos o mercado munidos de esperança, credibilidade, ética, mas acima de tudo de RESPONSABILIDADE, social, ambiental, moral e pessoal, pois nada é mais lindo do que deitar a cabeça no travesseiro e saber que algo foi feito seguindo um grande mandamento: AMAI AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO!
Parabéns para nós, sociais por natureza.